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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Retorno às aulas

Informamos à comunidade escolar, que a  nossa UMEI, estará retornando às atividades letivas  no dia 02 de Fevereiro de 2010, juntamente com toda rede municipal de Educação.
Até lá!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Para começar o ano com pé direito: Familia, professor e escola: uma grande parceria (vínculos afetivos, limites e autoestima na aprendizagem)

Este texto é muito interessante, trata da importância em que escola e família devem ter na educação das crianças, quais os seus papeis distintos e ao mesmo tempo complementares. O texto  foi colaboração da professora Claudia Guimarães  do nosso  berçário. Obrigada Claudinha!

                      "A gente não cria paciência porque não acostuma com a criança". Ouvi a frase acima de um pai, ao tentar explicar porque ele tem tido dificuldade em educar sua filha, que passa o dia inteiro na escola. Justificava-se e propunha para a professora, a qual fica o dia inteiro com sua filha, impusesse os limites e as regras; e ele, que só a vê à noite, desse os carinhos e os mimos.
                       A professora argumentava que o trabalho educativo dos pais é insubstituível e indispensável. Ela estava pedindo ajuda dos pais para organizar a menina do ponto de vista doméstico, pois a escola necessitava deste trabalho.
                      Como mediadora, relembrei ao pai que a escola é uma grande parceira da família ou a família é uma grande parceira da escola. Tanto faz a ordem em que se coloque, pois o mais importante é que ambas cumpram com seu papel educador.
                    Tanto a família quanto a escola tem de visibilizar relações pautadas na afetividade e no adequado desempenho de papeis. Ao viverem ora como aluno, ora como filho, aprendem ar normas sociais e éticas e compreendem o seu lugar no mundo. Contudo, se os adultos se eximirem de sua tarefa educativa, como ele se construirá "sujeito" e como entenderá seu mundo e seu funcionamento?
                     O que uma família tem de fazer, nenhuma escola consegue substituir, por melhor que seja; o que a escola tem de fazer, as famílias não conseguem, mesmo sendo educadoras.
                       A família tem o papel de acolher a criança e promover individualização e pertencimento.
No convivio diário, nas conversas, na forma de proceder diante das rotinas do dia-a-dia é que a criança compreende os mitos, as crenças, os ritos da familia, assim como forma deles de viver e conviver.
                      A escola tem o papel de socializar o conhecimento e as relaçôes. Ela precisa promover um espaço educativo propicio ao risco de acertar e errar, de levantar hipótese, de discorrer o pensamento, enfim, um espaço de aprendizagem. Esse contexto é ora individual e ora coletivo, ora solitário, e ora participativo. Torna-se, portanto, fundamental o grupo, as trocas, as diferenças. Diante desse movimento, é fácil entender que o grupo funcionará regido por normas e por regras de funcionamento, colorido pelo tom e temperatura das relações afetivas.
                        A escola é uma instituição do dominio coletivo, dos grupos, das trocas e a familia é do dominio do mais reservado, do particular e do específico.
                        Tanto os pais quanto os professores devem ter clareza de que a afetividade, segundo teoria de Wallon, estudioso do psiquismo humano a partir de uma perpectiva genética, é construida a partir da qualidade das relações que a criança estabelece e é determinante para a construção da personalidade. Á medida que a criança vai crescendo e se desenvolvendo, vai ampliando sua capacidade relacional e afetiva. A afetividade se manifesta por meio das emoções e dos sentimento.
                         O que organiza as relações são os limites, as fronteirars relacionais que estabelecemos com as pessoas. Fronteiras nítidas desenvolverão relações adequadas e respeitosas. As difusas desenvolverão relações misturadas e caóticas. As rígidas desenvolverão relações distanciadas e autoritárias.
                      Portanto, necessitamos prestar atenção em como estabelecemos nossas relações. Promovendo autonomia? Ou simplesmente, controlanmos nossos alunos e filhos? Fazemos encaminhamentos? Damos-lhes regras? Ou fazemos tudo para encurta-lhes o caminho e não nos estressarmos?
Volto a afirmar que se viver fosse um jogo, seria um jogo de regras, no entanto, para se jogá-lo é preciso acreditar que vale a pena esse compartilhamento.
Só o amor não educa, mas não se educa sem amor!
Isabel Parolin - Revista Aprendizagem, ano 2, n. 6, maio/junho 2008

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Férias

      É pessoal! O Blog estará de férias até o dia 20 de Janeiro! Mas não se acanhem, podem continuar postando!!!
Mas só poderei responder depois do dia 20. Ok?
imagens para orkut


Um beijo e bom descanso para quem estará descansando, afinal todos merecemos não é?



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                  Kátia Cardoso - By UMEI Alaide Lisboa